Bioembalagem com celulose bacteriana do scoby de kombucha
Palavras-chave:
bioembalagem, celulose, chá, kombuchaResumo
No contexto de produção global excessiva de material plástico, e portanto, correspondendo a um dos resíduos sólidos mais descartados do momento, o desenvolvimento de uma embalagem celulósica biodegradável a partir de cultivo microbiológico é essencial na criação de novos meios de combate ao poluente. Nessa lógica, o produto foi submetido a variações de temperatura, apresentando ressecamento e aspecto quebradiço às temperaturas entre -4°C e 10°C e grande deformação física e degradação em temperaturas elevadas. Ademais, observou-se que, em contato direto com água, o polímero tende à textura gelatinosa. Outrossim, amostras do material mostraram-se biodegradáveis em solo. Dessa forma, a bioembalagem provou-se excelente enquanto secundária, no entanto, tendo como perspectiva a solubilidade e a degradação em temperaturas muito além da ambiente, entende-se que o insumo não é recomendável para a produção de embalagens primárias.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Lucas Martins, Eve Bruno, Gabriela Lima, Julia Auresco, Mônica Silva, Michele Christine Machado-Oliveira

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Ao submeter o artigo para a RBPQ, os autores concordam que este seja divulgado de maneira aberta sob os termos da licença "Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)" com detalhes pormenorizados em https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0