Bioembalagem com celulose bacteriana do scoby de kombucha

Autores

  • Lucas Martins Escola Técnica Estadual Conselheiro Antonio Prado
  • Eve Bruno Escola Técnica Estadual Conselheiro Antonio Prado
  • Gabriela Lima Escola Técnica Estadual Conselheiro Antonio Prado
  • Julia Auresco Escola Técnica Estadual Conselheiro Antonio Prado
  • Mônica Silva Escola Técnica Estadual Conselheiro Antonio Prado
  • Michele Christine Machado-Oliveira Escola Técnica Estadual Conselheiro Antonio Prado

Palavras-chave:

bioembalagem, celulose, chá, kombucha

Resumo

No contexto de produção global excessiva de material plástico, e portanto, correspondendo a um dos resíduos sólidos mais descartados do momento, o desenvolvimento de uma embalagem celulósica biodegradável a partir de cultivo microbiológico é essencial na criação de novos meios de combate ao poluente. Nessa lógica, o produto foi submetido a variações de temperatura, apresentando ressecamento e aspecto quebradiço às temperaturas entre -4°C e 10°C e grande deformação física e degradação em temperaturas elevadas. Ademais, observou-se que, em contato direto com água, o polímero tende à textura gelatinosa. Outrossim, amostras do material mostraram-se biodegradáveis em solo. Dessa forma, a bioembalagem provou-se excelente enquanto secundária, no entanto, tendo como perspectiva a solubilidade e a degradação em temperaturas muito além da ambiente, entende-se que o insumo não é recomendável para a produção de embalagens primárias.

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Publicado

2021-11-01

Como Citar

MARTINS, L.; BRUNO, E.; LIMA, G.; AURESCO, J.; SILVA, M.; MACHADO-OLIVEIRA, M. C. Bioembalagem com celulose bacteriana do scoby de kombucha. Revista Brasileira de Processos Químicos, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 21 - 35, 2021. Disponível em: https://www.fateccampinas.com.br/rbpq/index.php/rbpq/article/view/22. Acesso em: 30 set. 2025.